27 Nov 2018 09:57
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<p>De longe, o chefe mais complicado que neste momento tive era um homem inspirador, moralmente íntegro. Eu o respeitava e aprendi muito com ele. A dificuldade era que eu nunca podia prever qual seria tua reação diante das coisas. Às vezes, ele passava e dizia qualquer coisa sarcástico a respeito um texto que eu tinha escrito.</p>
<p>Em novas ocasiões, fazia muitos elogios. Algumas vezes, ele se empoleirava em minha mesa e falava como se valorizasse minha opinião. No dia seguinte mudava, ficava carrancudo e me ignorava totalmente. A simples visão dele avançando pelo corredor era o suficiente para que eu ficasse inquieta. Quando era gentil, seu rosto ficava parelho a quando era horrível, pois comecei a me perguntar se seus elogios eram irônicos.</p>
<p>Pensei nele outro dia quando li um trecho de uma procura da Faculdade de Michigan sugerindo que seria muito melhor ter um chefe horrível o tempo todo do que um horrível apenas algumas vezes. Quando se trata de nossos chefes, parece que desejamos encarar com mais ou menos cada coisa -não obstante com a imprevisibilidade.</p>
<ul>
<li>6 5) Cursos online</li>
<li>Utilize ferramentas pra vigiar o desempenho do web site</li>
<li>64 Sem título</li>
<li>O você fez por ultimo</li>
<li>Na Footer do seu Blog</li>
<li>7 Correção gramatical automatizada pela Wikipédia Portuguesa (Wikimedia Project Grant)</li>
<li>22 Postagem destacado pela Página Principal</li>
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<p>Os pesquisadores conduziram uma série de experimentos em que dividiram os alunos em três grupos e deram-lhes um serviço a fazer. O primeiro grupo foi submetido a elogios constantes; o segundo, a abuso constante, e o terceiro, a uma mistura dos 2. O primeiro grupo não ficou estressado; o segundo ficou levemente, sempre que o terceiro -o grupo que não sabia o que viria- foi de distanciado o que ficou mais estressado e menos feliz. Essa experiência, publicada na American Academy of Management, me lembra de um estudo anterior no qual ratos receberam choques elétricos. Um grupo ouvia um sino pra divulgar cada choque; um segundo, recebia os choques sem nenhum aviso.</p>
<p>O primeiro grupo de ratos se saiu mais ou menos bem. O segundo, que não podia prever o momento dos choques, desenvolveu úlceras estomacais. Trabalhadores e ratos têm muito em comum. Contudo, essa ideia de que a coerência é considerável não descobre fontes na literatura de liderança. A previsibilidade é considerada chata e monótona em um mundo que reverencia a criatividade e a disruptura. Algumas semanas atrás, a Harvard Business Review publicou um blog sobre isso as características mais significativas dos líderes, conforme relatado por 195 líderes globais.</p>
<p>Acabou sendo uma tabela mais ou menos sentimental de "competências", incluindo "ética potente", "nutrir o avanço", "ter maleabilidade pra variar opiniões" e "estar comprometido com a criação contínua". E desse modo por diante. A previsibilidade não tinha ambiente pela relação. A única corporação que eu posso achar que explicitamente valoriza isso é o Google.</p>
<p>Como ele se deleita com o recolhimento de fatos e avalia constantemente todos os líderes, descobriu que a coerência é uma das qualidades mais significativas que existe. Quando o chefe não é conexo, as pessoas não podem fazer o teu melhor. A previsibilidade é significativo no trabalho não só em conexão ao seu chefe, entretanto pra quase tudo.</p>